Por que o mercado altista de 2024 está apenas começando (2024)

Depois de um 2023 espetacular, as ações voltam à corrida em 2024.

No acumulado do ano, o Dow subiu 2,72%, o S&P subiu 7,28% e o Nasdaq subiu 6,41%. (E isso se soma aos 13,7%, 24,2% e 43,4% do ano passado, respectivamente.)

E a perspectiva é de mais um ano fantástico.

Por um lado, o ciclo presidencial de 4 anos mostra que o ano 4 (este ano) é o segundo melhor ano de todos os quatro anos (perdendo apenas para o ano 3 (ano passado), que é o melhor ano de todos os quatro anos) .

Além disso, depois de outra temporada de lucros melhor do que o esperado, as estimativas de vendas e lucros para o S&P 500 pintam um quadro de crescimento, com expectativa de que o primeiro trimestre de 24 mostre lucros de 2,2% e vendas de 3,5%; Espera-se que o segundo trimestre de 24 apresente lucro de 8,6% e vendas de 4,5%; e o terceiro trimestre de 24 deve apresentar lucro de 6,9% e vendas de 4,9%.

Acrescente-se que a inflação está a diminuir (embora o ritmo de flexibilização tenha abrandado), com cortes nas taxas de juro prováveis ​​dentro de alguns meses, e parece que este ano deverá ser mais um ano sólido para o mercado.

Mas há razões ainda mais convincentes para que as ações subam.

Tendências Estatísticas

O Dow, em meados de dezembro do ano passado, foi o primeiro dos principais índices a eclipsar o seu máximo histórico de janeiro de 2022.

O Nasdaq-100 fez o mesmo uma semana depois, superando o recorde anterior de novembro de 2021.

E o S&P, depois de esperar 24 longos meses de negociação abaixo do seu máximo histórico, finalmente ultrapassou esse marco em janeiro. E eles ultrapassaram um novo marco no mês passado, depois de fecharem acima de 5.000 pela primeira vez!

Curiosamente, a história mostra que nas 14 ocasiões anteriores o S&P passou pelo menos um ano inteiro sem um novo máximo e, finalmente, atingiu um – um ano depois, subiu em 13 desses 14 momentos, e subiu quase 15% em média.

Outra estatística interessante, que aponta para os grandes ganhos que observámos em Novembro do ano passado, é um bom augúrio para mais ganhos que se seguirão.

Mais uma vez, a história mostra que quando o S&P subiu mais de 8% num único mês (novembro subiu 8,91%), (isto aconteceu 30 vezes desde 1950), um ano depois o índice subiu em 27 dos essas 30 vezes (90% das vezes), com retorno médio de 15,8%.

Estatísticas bastante convincentes.

Mercados em alta

Como você sabe, todos os principais índices estão em alta.

É importante saber isso porque vale a pena destacar as estatísticas do que acontece após o início de um mercado em alta.

Num estudo dos 10 principais mercados em baixa (usando o Dow), as recuperações que se seguiram foram espectaculares. Um ano após um mercado em baixa, as ações sobem em média 44,7%. E continue ganhando uma média de 66,3% no ano 3.

E seguindo o maior mercado baixista nesse estudo (10/2007-3/2009 durante a crise imobiliária/financeira, também conhecida como a Grande Recessão), o mercado ganhou 63,4% no ano 1; 100,6% no ano 3; e 153,6% no ano 5.

Esses são movimentos de transformação de portfólio.

E o Dow está atualmente apenas a 16 meses do início oficial do seu mercado altista, enquanto o Nasdaq e o S&P estão apenas nos meses 10 e 9, respetivamente.

Contínuo . . .

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O pico da inflação ficou para trás

Os relatórios de inflação do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e do Índice de Preços ao Produtor (IPP) da semana passada confirmam que a inflação está em declínio.

O núcleo (excluindo alimentos e energia) do IPC (inflação no varejo) está atualmente em 3,8% a/a. Isso está abaixo da alta do verão do ano passado de 6,6%.

O núcleo do PPI (inflação no atacado) está em 2,0% a/a, também abaixo do pico do verão do ano passado de 8,2%.

E o último índice de Despesas de Consumo Pessoal (PCE) (o medidor de inflação preferido do Fed) mostrou uma inflação de 2,8% a/a, abaixo do pico do ano passado de 5,3%.

Embora seja verdade, os recentes relatórios do IPC e do PPI mostraram que a inflação caiu um pouco menos do que o esperado, mas não é provável que altere o pensamento da Fed sobre os cortes nas taxas.

Esses sentimentos foram ecoados no mês passado por Austan Goolsbee, presidente e CEO do Federal Reserve Bank de Chicago, quando disse o que muitos no mercado já estavam pensando, ou seja, “não vamos nos empolgar com um mês de IPC que foi maior do que se esperava.” Ele continuou dizendo: “se você vê a inflação subindo um pouco, isso não significa que não estamos na meta de chegar a 2%. Ainda podemos estar no caminho, mesmo que tenhamos alguns aumentos e alguns altos e baixos – então não vamos ficar muito nervosos.”

A última previsão do Fed é que o núcleo do PCE caia para 2,4% em 2024 e 2,1% em 2025.

Com a inflação em declínio, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse que “não é provável que aumentemos novamente”.

E com isso, eles prevêem que irão cortar as taxas 3 vezes este ano (presumivelmente em 25 pontos base cada, para um total de 75 pontos base), o que representa mais 1 corte nas taxas do que a sua estimativa anterior.

Com as taxas de juro num ponto médio de 5,38%, já está 258 pontos base acima dos níveis de inflação subjacente do PCE de 2,8% em termos anuais.

Se assumirmos que 100 pontos base acima da inflação é a taxa natural (também conhecida como taxa neutra), para permitir o crescimento, mas manter a inflação estável, então reduzir as taxas para 3,80% é onde as coisas deveriam estar agora (que é -158 base pontos abaixo dos níveis atuais). Isso sugere muito mais do que os cortes de 2-3 pontos nas taxas que o Fed está prevendo. E mostra que a Fed tem bastante espaço para reduzir as taxas e, ao mesmo tempo, manter a política monetária suficientemente restritiva para reduzir ainda mais a inflação.

Embora ninguém espere que o Fed reduza as taxas na próxima reunião, em 19 e 20 de março, muitos esperam que o Fed comece a cortar as taxas já em maio ou junho.

De qualquer forma, o facto de as taxas de juro deixarem de subir e começarem a descer este ano é um sinal de alta para o mercado.

A perspectiva é de crescimento

Ao mesmo tempo, o Fed prevê crescimento para 2024 e 2025.

E a última previsão para o PIB do primeiro trimestre de 24, de acordo com o Federal Reserve Bank de Atlanta, por meio da previsão do PIB Now, estima que o PIB chegue a 2,2%.

Isso vem logo após o PIB do quarto trimestre de 23 de 3,3%; Os impressionantes 4,9% do terceiro trimestre; 2,1% do segundo trimestre; e 2,0% do primeiro trimestre.

Para aqueles que ainda falam de recessão, é difícil defender isso (definido como 2 trimestres consecutivos de PIB negativo), quando a economia está em expansão.

Também é importante notar que a renda pessoal está oscilando perto dos máximos históricos. E os gastos do consumidor continuam fortes. Pontos importantes quando se considera que 70% do nosso PIB é impulsionado pelos gastos do consumidor.

E com o mercado de trabalho ainda tão apertado, isso continua a sustentar a economia. E por que a perspectiva é de crescimento.

As ações estão subvalorizadas

Também não esqueçamos que as avaliações caíram.

Embora o rácio P/E do S&P tenha subido desde os seus mínimos, ainda caiu acentuadamente desde o pico de 2021 e está abaixo de onde estavam da última vez que as ações estiveram perto deste nível.

E isso torna as ações uma pechincha.

Faça o que funciona

Então, como você aproveita totalmente o mercado agora?

Implementando métodos testados e comprovados que funcionam para encontrar as melhores ações.

Por exemplo, você sabia que as ações com classificação Zacks # 1 de compra forte venceram o mercado em 29 dos últimos 35 anos (uma taxa de vitória de 82%) com um retorno médio anual de mais de 24% ao ano? Isso é mais de 2 vezes o S&P, incluindo 4 mercados em baixa e 4 recessões. E vencer o mercado de forma consistente, ano após ano, pode significar muito mais do que apenas duas vezes os retornos.

Você também sabia que as ações dos 50% melhores das indústrias classificadas por Zacks superam as dos 50% inferiores por um fator de 2 para 1? Há uma razão pela qual dizem que metade do movimento do preço de uma ação pode ser atribuído ao grupo em que ela pertence. Porque é verdade!

Essas duas coisas darão a qualquer investidor uma enorme probabilidade de sucesso e o colocarão no caminho certo para vencer o mercado.

Mas você ainda não chegou lá, pois esses dois itens por si só reduzirão um campo de 10.000 ações às 100 principais ou mais. Muitos para negociar de uma vez.

Portanto, a próxima etapa é reduzir essa lista às 5 a 10 melhores ações que você pode comprar.

Estratégias comprovadamente lucrativas

Escolher as melhores ações é muito mais fácil quando existe um método comprovado e lucrativo de fazer isso.

E ao concentrar-se no que provou funcionar no passado, você terá uma ideia melhor de qual será sua probabilidade de sucesso agora e no futuro.

Claro, isso não impedirá que você tenha outra negociação perdedora. Mas se a sua estratégia de seleção de ações escolher vencedores com mais frequência do que perdedores, você pode ter certeza de que sua próxima negociação terá uma alta probabilidade de sucesso.

Aqui estão algumas das minhas estratégias favoritas que têm esmagado regularmente o mercado ano após ano.

Novos máximos:Estudos têm mostrado que as ações que atingem novos máximos têm tendência a atingir máximos ainda mais elevados. E esta estratégia prova isso. O alinhamento da ação positiva dos preços e de fundamentos sólidos cria todas as condições necessárias para ver estas ações subirem a níveis ainda maiores. Nos últimos 24 anos (2000 a 2023), utilizando um reequilíbrio de 1 semana, o retorno médio anual foi de 36,3% contra os 7,0% do S&P, que é 5,2 x o mercado.

Crescimento de pequena capitalização:Historicamente, as pequenas capitalizações superaram o mercado repetidas vezes. Muitas vezes estas são empresas mais novas que se encontram na fase inicial do seu ciclo de crescimento, que é quando crescem mais rapidamente. Esta estratégia combina o crescimento agressivo das empresas de pequena capitalização com a nossa combinação especial de métricas de crescimento e avaliação para retornos explosivos. Nos últimos 24 anos (2000 a 2023), utilizando um reequilíbrio de 1 semana, o retorno médio anual foi de 44,9%, superando o mercado em 6,4 vezes os retornos.

Classificação 5 de Zacks filtrados:Essa estratégia aproveita as compras fortes do Zacks Rank # 1 e adiciona dois filtros testados pelo tempo para restringir a lista de ações a cinco escolhas de alta probabilidade a cada semana. Nos últimos 24 anos (2000 a 2023), utilizando um reequilíbrio de 1 semana, o retorno médio anual foi de 44,7%, o que representa 6,4 x o mercado.

A melhor parte dessas estratégias (além dos retornos) é que todos os testes e trabalho árduo já foram feitos. Não há suposições envolvidas. Basta apontar e clicar e começar a obter ações melhores na sua próxima negociação.

Onde começar

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Obrigado e boas negociações,

Kevin

O vice-presidente executivo da Zacks, Kevin Matras, é responsável por todos os nossos serviços de negociação e investimento. Ele desenvolveu muitas de nossas estratégias mais poderosas para vencer o mercado e dirige oMétodo Zacks para negociação: curso de estudo em casa.

¹ As estratégias individuais aqui mencionadas representam apenas uma parte das abordadas no curso.